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Saiba como aumentar a visibilidade do seu site

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Notícias 10 Ago, 2020
Entre várias estratégias de marketing à sua disposição, o SEO para e-commerce é uma das que não se pode ignorar.

Afinal, como mostra uma pesquisa divulgada pelo SEMrush em 2019, o tráfego de pesquisa é a segunda maior forma de acesso às lojas virtuais, atrás apenas do tráfego direto.

Significa que grande parcela das suas vendas começa em uma busca do usuário no Google e outros mecanismos do tipo.

Mesmo quando a venda não acontece, o consumidor se acostuma a encontrar a sua empresa entre os resultados e isso retorna em força de marca e visibilidade.

E para quem acha que otimização de sites é complexa e se restringe a empresas de grande porte, vale rever essa ideia.
Como você vai ver ao longo deste texto, com atenção aos detalhes técnicos e preocupação com a experiência do usuário, é possível aprimorar, e muito, os resultados nos buscadores.

O que é SEO e a importância para um e-commerce?

Search Engine Optimization (SEO) reúne um conjunto de estratégias que tem tudo a ver com os objetivos de um e-commerce: melhorar o posicionamento do site nas pesquisas orgânicas de buscadores como o Google.

Para que isso seja possível, as técnicas são aplicadas tanto na estrutura da página quanto em todos os aspectos que envolvem a experiência do usuário (UX) ao entrar em contato com ela.

Isso sem falar em ações fora da página, que revertem em ganhos de autoridade e relevância para a marca. Quando esse conjunto de boas práticas está alinhado e é bem aplicado, o resultado é o crescimento em performance. Ou seja, não dá para ignorar ou deixar para depois.

7 dicas de otimização de SEO para e-commerce

Uma das dúvidas mais comuns sobre SEO para e-commerce é quanto às ações para aprimorar as páginas e melhorar as chances de conversão e vendas.

Afinal, quando falamos de otimização de sites, não faltam técnicas e táticas que ajudam nesse objetivo. Se você não sabe por onde começar, estas 7 dicas oferecem um bom ponto de partida.

1. Trabalhe a Arquitetura da Informação

Tudo começa por pensar e organizar a arquitetura da informação do site. Na prática, significa facilitar a navegação na página tanto para o usuário quanto para os crawlers (robôs de busca).

A análise que eles fazem sobre o quão fácil é encontrar, ler e compreender o seu site vai ser determinante para indexar e classificar as páginas nos buscadores.

O Google está cada vez mais atento em valorizar sites que estejam preocupados em oferecer a melhor experiência ao usuário — mais à frente, volto a falar sobre isso.

Então, se o conteúdo está organizado e há uma hierarquia clara de suas seções, os resultados de SEO se favorecem.
No e-commerce, um exemplo básico é a escolha das categorias. Se um mesmo tipo de produto está em mais de uma delas, há um erro que prejudica sua performance.

2. Aposte em URLs Friendly

Um cuidado importante de SEO é garantir que as URLs sejam amigáveis. O objetivo é facilitar a visualização e o entendimento sobre o conteúdo disponível na página associada tanto para os robôs quanto para o usuário.

A dica é dar preferência para versões curtas e explicativas, utilizando hífen para separar as palavras.

No caso de um e-commerce de livros, por exemplo, é fundamental que o link mostre ao menos o nome da obra, já que é por ele que muitos usuários costumam pesquisar na web – e é a partir dessa busca que vão chegar à sua página.

3. Otimize o Menu e o Footer

Como já comentei, pensar a arquitetura da informação de um site faz toda a diferença para a sua indexação e classificação.

Considere sempre o menu e o footer, ou rodapé, como formas complementares de organizar as informações e permitir que elas sejam escaneadas pelos robôs e encontradas pelo usuário com facilidade.

Avalie, por exemplo, quais são as categorias básicas que um cliente pode querer visualizar ao acessar a loja virtual — isso inclui analisar o design da página.

É como se você estivesse pensando na disposição das mercadorias em um supermercado e nas placas utilizadas para indicar onde o consumidor encontra cada tipo de produto. Precisa ser, sobretudo, funcional.

4. Otimize Title, Meta Description e Hs

Sabe aqueles snippets que o Google retorna como resultados para uma busca? Eles também podem e devem ser otimizados.

No caso do Title, é importante incluir a palavra-chave para qual você quer ranquear: quanto mais ao início do título, melhor.

recomendação da Moz, que disponibiliza uma ferramenta para testar esse atributo, é não passar de 60 caracteres.

Já o Meta Description não funciona mais como um fator para ranqueamento, o que não significa que deve ser ignorado.

Ele é fundamental para o processo de decisão do usuário e precisa resumir bem o produto ou serviço oferecido.

As heading tags (Hs), por sua vez, definem a hierarquia de leitura de um conteúdo e servem como verdadeiros guias para a navegação na página.

O H1 vai ser o título principal da página. Em seguida, você vai ter um H2, que pode exigir o desdobramento das informações em mais subcategorias – H3, H4 e assim por diante.

5. Aposte no conteúdo otimizado e CTAs

Conteúdo otimizado é aquele que facilita a vida do leitor. Ou seja, é original, faz uso de uma palavra-chave relevante para a jornada de compra, bem escrito e privilegia frases curtas.

Também deve conter links internos e externos, ser estruturado com as heading tags e incluir um call to action — uma breve frase ou expressão imperativa, que convide o cliente para a ação desejada.

Dizer o que você espera que o cliente faça é altamente recomendado: segundo HubSpot, uma mensagem personalizada e impactante aumenta as taxas de conversão em 202%.

6. Crie boas descrições dos produtos

Uma descrição completa do produto ou serviço anunciado serve não apenas para atrair usuários e transformá-los em clientes diretamente.

É uma forma de educá-lo ao longo do seu funil de vendas e, também, de oferecer conteúdo relevante, que posicione a página no topo dos buscadores.

Tente se colocar no lugar do consumidor para entender quais informações ele precisa para se decidir pela compra.

Opte sempre por um texto objetivo, bem escrito e persuasivo, que valorize os diferenciais e a experiência oferecida.

7. Tenha páginas rápidas e responsivas

A velocidade de carregamento impacta na experiência do usuário e, não por acaso, se coloca como um dos fatores de ranqueamento nos buscadores.

É preciso ficar atento, pois e-commerces costumam ter muito conteúdo em suas páginas, não só de textos, mas em imagens.

Também podem gerar lentidão redirecionamentos, plugins e questões relacionadas à hospedagem.

recomendação do Google é que o tempo de carregamento não seja superior a 3 segundos — quanto menor, melhor. No caso de um aparelho móvel com conexão 3G, o tempo máximo indicado é de 5 segundos.

A dica é utilizar ferramentas como a Speed Scorecard, do próprio Google, que ajuda a comparar a velocidade do seu site com a concorrência.

Além disso, não ignore a responsividade, que nada mais é do que oferecer um layout capaz de se adaptar com qualidade a diferentes formatos de tela, seja no desktop, seja no mobile.

Considere que 98,1% dos brasileiros acessam a web pelo celular, de acordo com pesquisa do IBGE.

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