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O que vender durante a quarentena

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Notícias 02 Set, 2020
Mudança de hábitos causada pela pandemia traz novas tendências de consumo. Conheça segmentos que se mantêm em alta

A pandemia mudou os hábitos de consumo de várias formas. A chegada do coronavírus ao Brasil foi marcada por uma corrida exagerada às farmácias e aos supermercados. Depois, veio a busca por eletrônicos, móveis, plantas – e tudo que torne o período em casa mais agradável. Quem planeja vender para os novos consumidores precisa estar atento aos hábitos e às demandas do período.

PEGN conversou com Cássio Ferraro, consultor de marketing de Sebrae-SP, para entender quais são os segmentos com maior espaço em meio à pandemia. As oportunidades envolvem desde a produção de alimentos até a revenda de produtos pela internet. Veja alguns exemplos:

Higiene e saúde
Produtos como antissépticos, álcool em gel, desinfetantes, termômetros e outros artigos relacionados à limpeza e à saúde continuam em alta. Juntos, álcool em gel, sabonetes, lenços, toalhas de papel e papel higiênico tiveram um aumento de 19,7% nas vendas no 1ª semestre em comparação com o mesmo de período de 2019, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). Uma das opções, segundo o consultor, é trabalhar com a revenda dos itens por meio de marketplaces.

Artigos para a casa
Mesmo com a retomada de atividades, a tendência é que muitas empresas mantenham o home office por mais algum tempo – ou até de forma permanente. O maior número de pessoas em casa favorece a busca por produtos relacionados à sua manutenção ou decoração. Alguns exemplos são aspiradores, aquecedores, cortinas, luminárias, televisores e quadros. Serviços de marcenaria e reforma de estofados também têm espaço. 

Itens para o home office
A adesão ao trabalho remoto também trouxe demanda por produtos relacionados a ele. Entre eles estão mesas e cadeiras de escritório, artigos de papelaria, computadores, fones de ouvido e teclados. O consultor acredita, porém, que a busca por esses produtos tende a diminuir com o tempo. “A necessidade já foi suprida”, aponta. 

Lazer em casa
O isolamento social aumentou a busca por produtos que favoreçam as atividades feitas em casa. Alguns exemplos são os aparelhos de ginástica portáteis, videogames e serviços de streaming. O mercado de games, vale dizer, é um dos que têm se saído bem na crise. Apenas em março deste ano, o total gasto em jogos digitais superou US$ 10 bilhões no mundo, segundo pesquisa da Superdata.

Alimentação
O hábito de pedir comida por delivery também cresceu. O mercado abre espaço para a venda de alimentos como pães, bolos, marmitas, hambúrgueres e doces. O nicho de comida saudável também se destaca. Nesses casos, é possível até mesmo iniciar o negócio em casa. 

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