O tema não é tão simples tampouco fácil de executar. Eis o maior desafio dos gestores e colaboradores: mudar não é algo singelo, como às vezes parece ser. Demanda, inicialmente, análise de riscos e consequências. E isso nem sempre é mensurável inicialmente.
Daí a primeira necessidade: estratégia. Sem ela, cria-se uma aura de otimismo/pessimismo que por muitas vezes pode ser enganosa. Mudar sem planejar, alterar determinada realidade baseada somente em achismos ou feeling geralmente tem consequências negativas sérias. E isso envolve, além das percepções do mercado, assessoria técnica especializada, seja ela contábil, jurídica e/ou negocial.
Atrelar planejamento sem o auxílio de profissionais habilitados e capazes de prever situações de risco é atirar no escuro, com pouca probabilidade de êxito.
Aparece então a segunda perspectiva: confiança. Estratégia aprimorada, hora de acreditar naquilo que é proposto. A estratégia montada e amadurecida traz consigo confiança naquele que propõe a mudança. Caso não haja a confiança necessária, os demais atores/executores não acreditarão em seus benefícios, sejam estes imediatos ou mediatos.
Se determinado grupo de pessoas não sentir clareza, verdade e sinceridade nas palavras e gestos daqueles que comandam eventual alteração, nada será realizado da forma proposta. Entendo ser este o momento crucial de toda e qualquer mudança.
A nossa essência é essa. As crianças demonstram isso. Quando não acreditam, simplesmente não se interessam, por mais que alguém tente lhe chamar à atenção, se não há confiança, nada haverá.
Com os alicerces montados, é hora de racionalidade. Mostrar àqueles que se sujeitarão direta ou indiretamente às mudanças que estes são peças integrantes da engrenagem, que não serão descartados ou mesmo tachados como defasados. Pode-se, com os mesmos atores, fazer algo novo. A mudança, quando conhecida, perde a temida nocividade.
Como não poderia deixar de ser, algo imprescindível é apontar, concretamente, quais as metas e benefícios. Todos que se propõe a fazer algo novo devem ser valorizados se as coisas ocorrem de maneira correta e planejada. A franqueza dos propósitos traz consigo maior planejamento, confiança e racionalidade, pilares da proposta de mudar.
Feito tudo isso, momento da execução, momento de romper o status quo e fazer o diferente acontecer. Rompe-se o antigo e parte-se para novos horizontes.
Tudo isso esbarra em pessoas com características das mais diversas, temperamentos complexos e continuísmos arraigados em zona confortável.
Nem tudo que reluz é ouro. Os percalços são grandes até que se chegue ao ponto ideal: mudança de cultura. Fato é que, primeiramente alteram-se os hábitos para somente após determinado tempo (e este tempo varia em cada área de atuação e tarefa proposta), seja alterada a essência, a cultura da empresa.
Eis a mudança: planejada, pensada, conversada e atingida. Ponto final? Não, absolutamente.
Sábio gestor é aquele que entende que a organização está sempre em movimento, assim como o mundo e, dessa forma, deverá estar em constante desenvolvimento.
Não basta mudar por mudar. O mais importante é diagnosticar a evolução e antever as dificuldades. Tarefa árdua, mas possível aos capacitados e aptos a se capacitar.
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