Mais de 600 pessoas estiveram ontem no Espaço Villa Eventos para acompanhar o encontro empresarial sobre “Amor ao Trabalho” promovido pela ACIF (Associação do Comércio e Indústria de Franca) e Atitude Educação Corporativa. Palestrantes da noite, o conferencista Clóvis de Barros Filho e o técnico do Sesi Franca Basquete, Helinho Garcia, levantaram questões sobre como motivar as equipes, voltar a ter entusiasmo pela profissão escolhida e entender as próprias expectativas quanto à felicidade e visão de amor.
“É muito verdadeiro que a vida sem amor não tem graça. Quando estamos amando, vale a pena levantar de manhã e até as segundas-feiras são esperadas”, afirmou Clóvis ao iniciar sua fala, lembrando o entusiasmo que o sentimento é capaz de gerar. Dentre as considerações que chamaram a atenção do público esteve a que ele usou a si próprio como exemplo para explicar como, muitas vezes, só percebemos que amamos algo que tínhamos em razão da falta.
“Até os meus 50 anos, enxergar era uma bobagem do dia a dia. Hoje, meu amor pela visão é um amor erótico, de desejo, platônico, um amor na cegueira. Era um amor que deveria ser óbvio, mas que de óbvio não tem nada”, afirmou após contar sobre sua perda de 86% da visão. “Precisamos vibrar também com as coisas que já são nossas e não apenas com as que desejamos conquistar.”
Embora tenha sido este um momento mais dramático, a palestra se deu entre risos. De forma bem humorada, Clóvis inseriu histórias de seu cotidiano envolvendo romance, filhos e a própria trajetória profissional em um contexto filosófico leve que provocou reflexões pertinentes no público. “Saio daqui tendo outra visão sobre motivação de equipe, de mim mesma”, afirmou a dentista Norma Pereira Barbosa.
Outro destaque da noite, a palestra de Helinho teve a sensibilidade de apontar a importância de um suporte técnico e emocional na formação de bons profissionais. Destacou ainda como o pacto com a equipe para o cumprimento de objetivos e uma comunicação sem melindres, direta, ajudou o Sesi Franca Basquete a se destacar nas competições. “Quando as regras são claras, a direção não precisa cobrar o tempo todo, pois a própria equipe se cobra. Com desprendimento, a equipe passa a pensar no bem comum antes de pensar apenas em si”, afirmou. “É preciso que as pessoas possam se comunicar sem melindres, de forma direta, para que os objetivos sejam alcançados.”.
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