Eles têm 16 anos e chamam a atenção pela altura. Pela destreza com a bola é ainda mais fácil adivinhar que João Vitor Ferreira de Almeida e Matheus Porto jogam basquete e dominam o esporte. A prática inclusive melhorou a concentração, a responsabilidade e o desempenho escolar dos dois estudantes que integram o projeto de rendimento ‘Atletas Olímpicos’, do Instituto Chuí de Esportes. O Instituto tem sede em Franca e também oferece o projeto social ‘Estrelas do Amanhã’ e o projeto Hapvida + Saúde, que juntos atendem cerca de 500 pessoas, de diferentes faixas etárias, incluindo idosos.
Fundado em novembro de 2012 pelo ex-atleta e técnico de basquete, Marco Aurélio Pegolo dos Santos, o Chuí e amigos apaixonados pelo esporte, o ICE é uma organização sem fins econômicos, que utiliza o esporte e a cultura como ferramentas de desenvolvimento físico, social, educacional e construção de valores em crianças, adolescentes e jovens. Todos os projetos são mantidos por meio do repasse de verbas obtidas pelas leis (estadual e federal) de incentivo ao esporte.
“Quando o João começou a treinar, ele não tinha tempo de bola, além disso, ficou mais responsável em casa e na escola. Ele corria o risco de ficar para recuperação em matemática e com isso, perderia o horário do treino. Para não ter que faltar, ele estudou mais e não precisou da recuperação”, conta orgulhosa a mãe Beatriz Ferreira de Almeida. “Ele está mais focado, persistente, treina independente se faça sol ou chuva”, completou.
No projeto ‘Atletas Olímpicos’, são ministradas aulas de basquete para jovens talentos, entre 12 e 14 anos, oferecendo condições de treinamento adequadas à formação e desenvolvimento esportivo de alto rendimento.
“O projeto me trouxe mais valores pessoais e novas amizades, vivência em grupo. Percebo minha evolução e tenho desejo de continuar no esporte profissionalmente”, disse João Vitor.
Avaliação semelhante é feita por Matheus, que trocou o futebol pelo basquete incentivado por amigos. “Sempre fui o mais alto no futebol e um amigo sempre me chamava para jogar basquete. Entrei no ano passado, sem saber jogar e fui muito bem acolhido. Eles me ajudam muito e percebo que tenho melhorado”.
Os outros projetos
Com núcleos na cidade – Jardim Brasilândia e City Petrópolis – o projeto ‘Estrelas do Amanhã’ proporciona aulas gratuitas de basquete de forma sistematizada a 200 crianças e adolescentes, entre 08 e 15 anos de escolas públicas, como forma de lazer, visando à melhoria da qualidade de vida através do esporte.
Já o projeto Hapvida + Saúde, busca oferecer gratuitamente exercícios físicos de forma orientada, utilizando o atletismo como ferramenta de promoção de saúde e qualidade de vida para adolescentes, adultos e idosos, de ambos os sexos. Iniciado há 4 meses, o projeto atende 240 pessoas em dois núcleos - Poliesportivo “Pedrocão” e Parque de Exposições ‘Fernando Costa’.
“Comecei correr por indicação médica aos 60 anos, de maneira independente e sem orientação. Não fazia nem alongamento. Com o projeto, ganhei condicionamento físico, meu tempo melhorou e as dores do joelho sumiram”, diz o representante comercial aposentado Lourival Ferreira de Lima, 63. Antes de participar do projeto, Lourival fazia 10 quilômetros em 63 minutos, hoje o mesmo trecho é concluído em 46 minutos. “Trabalhamos o fortalecimento muscular e toda a preparação para uma corrida ou uma simples caminhada”, explica o professor de educação física e instrutor do projeto, Lucas Fabiano Barros Silva.
Segundo a assessoria do Instituto Chuí, a oferta de novos projetos surgiu na necessidade de ampliar o leque de atuação, porém dentro da área esportiva.
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