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Empreender Social: a dificuldade das organizações assistenciais

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Notícias 05 Ago, 2019
Promoções, rifas, bazares permanentes, doações e subsídios. É nesse universo que a maioria das organizações assistenciais do Brasil vive e Franca não é diferente.

ACIF em Revista - edição 273 - agosto/19

 

Promoções, rifas, bazares permanentes, doações e subsídios. É nesse universo que a maioria das organizações assistenciais do Brasil vive e Franca não é diferente. O terceiro setor é composto por entidades não governamentais, possuem gestão própria, são voluntárias, sem fins lucrativos e legalmente constituídas, ou seja, institucionalizadas. Todas elas precisam de ajuda para que consigam tocar seus projetos e fazer o atendimento aos que necessitam de seus respectivos serviços.

 Pensando em auxiliar de alguma forma, o Programa Empreender da ACIF (Associação do Comércio e Indústria de Franca), possui um grupo desde 2016, formado por 12 instituições assistenciais da cidade, que buscam se fortalecer em prol de seus assistidos. Muitas delas tem com os governos Municipal e Federal, um termo de colaboração, em que desenvolvem o serviço e recebem um valor pelo número de vagas disponibilizadas. Outras ainda são cofinanciados pela área da assistência social do município e recebem subsídio para atender um número de pessoas indicadas pelo departamento social.

 “As organizações, antes de tudo, são empresas estabelecidas, com CNPJ, folha de pagamento e outras despesas fixas e muito onerosas. Um dos objetivos que temos com esse grupo é justamente profissionalizar cada uma dessas organizações. A profissionalização é essencial para conseguir eficiência e eficiência é saber como as OSCs (Organizações da Sociedade Civil), com poucos recursos, podem lidar com problemas tão amplos”, afirma Jaider Silva, gestor do núcleo.

 E a maioria dessas organizações não consegue depender exclusivamente do Estado, até porque são organizações não-governamentais. E por conta disso é um desafio imenso aumentar a receita para o terceiro setor. Por isso, em sua maioria, as organizações assistenciais da cidade sempre buscam realizar eventos e promoções para que possam arcar com seus gastos, que não muitos. “As pessoas que trabalham nessas organizações, em sua maioria, são profissionais. São registradas em regime de CLT e são pagas. Então é uma empresa que tem funcionários, que tem despesas, que precisa de material de limpeza e higiene, dentre outras coisas”.

 Doações em dinheiro, materiais de limpeza e higiene e voluntariado, são algumas das ações que qualquer pessoa que se identifique com o projeto, pode ajudar. “A sociedade precisa entender que essas instituições precisam sobreviver”, diz Jaider.

 Se você empresário, pode e quer ajudar as instituições do Empreender Social, tome nota e faça a diferença na vida de dezenas de pessoas. São elas: Amarjá, APAE, Caminhar, Casa de Apoio Dom Pedro Luís, Centro de Voluntários da Saúde de Franca, DCNOVI, IANSA, Internacional, Lasep, Proreavi, Santa Casa e Sociedade dos Cegos.

 

Texto Ana Luiza Silva / Foto Divulgação

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