Sua influência nas vendas do varejo deve se ampliar nos próximos anos com a banda larga e smartphones, de acordo com pesquisa de tendências da consultoria BCG
Com o correspondente a US$ 16 bilhões em vendas no ano passado, o comércio eletrônico no Brasil representou cerca de 4% do faturamento do varejo no país (US$ 429 bilhões), o suficiente para colocá-lo entre os dez maiores mercados de comércio eletrônico do mundo.
Líder na América Latina, o e-commerce nacional continua atrás de grandes potências como China e Estados Unidos.
Mas um estudo detalhado sobre o impacto digital no comércio brasileiro conduzido pelo Center for Customer Insight, da consultoria The Boston Consulting Group, evidencia que a internet tem muito mais força no país do que as estatísticas sugerem, e não deve ser ignorada por varejistas ou por profissionais de marketing. A internet influencia mais da metade de todas as compras do varejo
nacional.
PERFIL
De acordo com com estudo, os 106 milhões de brasileiros conectados (mais da metade da população usam) usam a internet em algum momento para fazer compras. O impacto digital nocomércio já é considerável e deve se tornar ainda mais abrangente nos próximos anos.
A influência digital varia de acordo com tipo de consumidor, categoria do produto e conectividade. O uso da internet ainda predomina entre pessoas de alta renda, com perfil urbano/suburbano e litorâneo, enquanto fatores como infraestrutura de telecomunicações, renda e aspectos individuais limitaram a penetração e o uso digital no interior do país.
"Contudo, isso está mudando e espera-se uma aceleração do digital no interior do país nos próximos anos", afirma o estudo do BCG. "Projeções mostram que a internet chegará a cobrir 65% do território nacional até 2019. Atualmente, cerca de 40% das famílias brasileiras têm acesso à internet banda larga fixa e mais de 140 milhões de clientes têm assinaturas de dispositivos móveis com conexão às redes 3G e 4G. As vendas de smartphones devem atrair 70% de todas as compras de aparelhos celulares a partir de 2016."
O estudo do BCG ainda prescreve cinco recomendações àsempresas para se manter competitivas no comércio eletrônico. Leia aqui na íntegra [em português].
FOTO: Thinkstock
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