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Câmaras de Comércio Internacionais: informações e assessoria para micros, pequenos e médios empresários

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Notícias 23 Dez, 2019
Elas têm como objetivo desenvolver as relações e o interesse bilateral entre as partes, em todas as modalidades, visando sempre um trabalho complementar e integrado

ACIF em Revista - edição 276 - Dezembro

 

Embora o Brasil esteja entre as maiores econo­mias do mundo, ainda tem uma participação pequena no comércio internacional. De acordo com dados divulgados pela Organização Mun­dial do Comércio (OMC), em 2017 o país ocu­pou a 26ª posição entre os maiores exportado­res do mundo e entre os importadores, o país alcançou esteve em 29° lugar. Para tanto, há muito o que se fazer e o trabalho das Câmaras de Comércio Interna­cionais está voltado para uma eficiente especialização entre dois países, sobre os quais elas podem dar todo tipo de informação e assessoria comercial, auxiliando, por exemplo, micros, pequenos e médios empresários e empreendedores no desenvolvimento do comércio exterior entre os dois mercados.

De acordo com Guilherme Fedozzi, gerente da São Paulo Chamber of Commerce, o departamento de comércio exterior da Associação Comercial de São Paulo, não é possível mensurar quantas câmaras exis­tem no país, pois não há um órgão privado ou público responsável pela congregação de Câmaras não oficiais. “Por outro lado, hoje temos na cidade de São Paulo cerca de 30 Câmaras de Comércio binacionais membros do CCIC - Conselho de Câmaras Internacionais de Comér­cio, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), fundado em 1925 e pioneiro em reunir às Câmaras para desenvolvimento das relações comerciais entre o Brasil e seus respectivos países”.

Uma Câmara de Comércio bilateral normalmente dispõe de conhecimentos profundos da vida econômica, política, social, cultural, legislativa, etc., do país-sede. A importante capacidade em manter contatos permanen­tes com órgãos governamentais, entidades de classe e demais instituições relacionadas ao comércio exterior, possibilitam às Câmaras de Comércio a serem uma confiável plataforma de promoção das oportunidades e desenvolvimento de negócios em um determinado país.

“Laços econômicos e culturais são muito fáceis de se desatar, mas exigem uma paciente dedicação para se construir, onde cada lance deve ser cuidadosamente planejado para uma Câmara manter-se ativa e eficiente em seu trabalho de especialização entre dois mercados e uma ferramenta de importância estratégica indispen­sável ao desenvolvimento de negócios”, diz Fedozzi.

Para utilizar das Câmaras de Comércio Internacio­nais normalmente podem se associar pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, conforme definições de seus estatutos. Via de regra, congregam fabricantes, exportadores, importadores, bancos, seguradoras, empre­sas de transporte e logística, enfim todas as partes interes­sadas em incrementar o comércio com determinado país.

“O comércio internacional é um tabuleiro de xadrez. Embora não sejam imprescindíveis, os benefícios econô­micos e comerciais trazidos Câmaras bilaterais são ine­gáveis, constituindo instrumento valioso para o trabalho entre empresários de dois países. Em outras palavras, as Câmaras de Comércio tornam-se, neste sentido, um parceiro natural para desenvolver mercados”, finaliza.

 

 Leia a revista completa: https://bit.ly/2E2pxmA 

Texto: Ana Luiza Silva

Foto: Panumas Yanuthai / Divulgação

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