Representante das MPEs e da classe empreendedora, sistema associativista foi o que originou o estatuto do próprio Comitê

Legítima represente das micro e pequenas empresas (MPEs) e da classe empreendedora, a Rede de Associações Comerciais busca uma vaga efetiva no Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN). A proposta é para que a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) represente União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs) no Comitê. 

Um pedido formal de participação foi entregue ao CGSN, nesta quinta-feira, 15, durante reunião na Receita Federal, em Brasília.  O CGSN tem por finalidade regulamentar os aspectos tributários do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, o que inclui o Simples. O próprio Estatuto, inclusive, tem como origem o sistema associativista. 

Para o superintendente da CACB, Carlos Rezende, o encontro na Receita foi mais uma oportunidade de mostrar a capilaridade da Rede em todo país. “Temos o compromisso de apoiar o empreendedorismo e defender o Simples Nacional, que tanto reduz a burocracia e combate a informalidade”, destacou.

Carlos Rezende foi recebido pelo secretário-executivo da Receita Federal, Olielson Lobato Júnior.  A reunião também teve a participação de representantes da Associação Nacional Comerciantes Material Construção (Anamaco), da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidoras de Produtos Industrializados (Abad), da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e da Frente Parlamentar de Comércio e Serviços (FCS). 

CICLO DE DEBATES 

Na próxima semana, a CACB promoverá mais uma ação em defesa do Simples Nacional. Na terça-feira, 20, o presidente do Sebrae Nacional, Décio Lima, e o presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, deputado federal Joaquim Passarinho, debaterão os caminhos que o modelo poderá enfrentar com a Reforma Tributária que está em curso no Congresso Nacional.

Fonte: CACB

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