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Artigo: Organização financeira minimiza efeitos da crise

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Notícias 07 Jul, 2016
A crise econômica chegou com força e tornou imprescindível que as famílias se reorganizem financeiramente para enfrentar este momento de turbulência sem gerar problemas irreversíveis no orçamento.

A crise econômica chegou com força e tornou imprescindível que as famílias se reorganizem financeiramente para enfrentar este momento de turbulência sem gerar problemas irreversíveis no orçamento. De maneira geral, a recessão (queda na produção) se traduz em queda na renda (por exemplo, lucros e salários), o que já é uma grande dificuldade para as famílias. Além disso, fatores como a volta da inflação ao nível que estamos observando, e as elevadas taxas de desemprego e de juros exigem um cuidado muito grande.

Ou seja, enquanto os preços aumentam, os rendimentos estão diminuindo junto com a atividade econômica, inclusive nos casos mais graves com a perda de emprego. Chega um certo ponto em que é preciso recorrer aos empréstimos e outras modalidades de crédito, que apresentam um elevado custo justamente dadas circunstâncias econômicas.

Desta forma, se não houver muita calma e planejamento, toda a riqueza da família começará a se perder num caminho sem volta. Então, é o momento da família unir as forças, avaliar o orçamento e colocar no papel todos os gastos e todas as receitas da casa. É hora de rever as prioridades. Separar o que é essencial do que não é, sendo que, alimentação, moradia, saúde e educação merecem prioridade.

E aí surge a pergunta crucial: o dinheiro vai dar? Se sim, já é um alívio. Cabe agora uma tarefa um pouco menos árdua, de decidir o que fazer com o que sobrou. Nesses momentos de crise, é importante tentar fazer uma reserva pensando em uma necessidade inesperada, como a perda do emprego de um dos familiares. E também vale investir no lazer, para melhorar os ânimos! Talvez, no lugar dos passeios fora de casa pode ser um bom momento para buscar alternativas dentro de casa, com a família reunida.

E se o dinheiro não der? Neste caso é preciso avaliar como estão as economias da família. Existe alguma reserva? Pode ser a hora de utilizá-la. Se não houver, vai ser preciso recorrer a alguma forma de crédito. Pode ser o momento de recorrer a empréstimos consignados, penhor de joias ou empréstimo com garantias, que são alternativas com juros menores, quando comparados ao cheque especial ou o cartão de crédito. Nunca se deve fugir dos credores, pois já que a crise afeta a todos, existe uma pré-disposição a acordos que resolvam a situação para ambas as partes.

A segunda medida é rever as contas, de novo! É possível cortar mais gastos? Existe alguma forma de aumentar as receitas? Pois é preciso equilibrar o orçamento. Não há como sustentar gastos maiores que as receitas, e se essa diferença persistir a cada mês a situação ficará mais grave. Pelo menos algum plano deve ser traçado, para que o quanto antes o fluxo de caixa da casa fique positivo.

E isso reforça a união das forças da família nas perspectivas emocional e social. A crise vai afetar as pessoas de forma diferente, diretamente ou indiretamente. Existe uma redistribuição das responsabilidades e cada um terá que fazer a sua parte. Então será precisoter muita solidariedade e paciência. É justamente nesses momentos que ocorrem os maiores aprendizados, sempre lembrando que a crise é apenas uma fase ruim que permite descobrir novos talentos e oportunidades.

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