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Artigo "Mãos à obra"

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Notícias 20 Jun, 2016
O mês de abril foi o pior, em termos de faturamento, para os pequenos negócios paulistas, só perdendo para abril de 2009, quando a economia brasileira sofria os efeitos da ‘marolinha’ da crise econômica mundial.

O mês de abril foi o pior, em termos de faturamento, para os pequenos negócios paulistas, só perdendo para abril de 2009, quando a economia brasileira sofria os efeitos da ‘marolinha’ da crise econômica mundial. Foram quase R$ 7 bilhões a menos.

 

Mesmo em meio a esta tempestade - afinal já são 15 meses consecutivos de perda de receita, consequência dos efeitos perversos do descontrole na condução da política econômica - os empresários demonstravam relativo otimismo. No final de maio, 34% esperavam a retomada do crescimento da economia. Em maio de 2015, apenas 15% apostavam nisto.

 

Tais resultados me deixam satisfeito, mas não surpreso. Há muito venho insistindo que o retorno da credibilidade é ingrediente fundamental para volta do crescimento. Como disse recentemente em audiência com o presidente da República em exercício, no Palácio do Planalto, com outras 200 lideranças, os empresários vão trabalhar dia e noite, sábados, domingos e feriados para ajudar fazer a roda da economia voltar a girar na direção do crescimento. Só que é preciso dar sinais claros que as mudanças de condução da economia são efetivas. É a lei da reciprocidade.

 

Nesse encontro levei cinco pontos que podem demostrar que agora é pra valer: não aumento dos impostos, redução de juros, destravamento do crédito, desengessamento dos investimentos em infraestrutura e o estímulo à exportação. São medidas que não dependem de aprovações e sim de decisões, e podem gerar a retomada do crescimento já nos próximos trimestres.

 

Esses pilares podem ser fortalecidos ainda com a aprovação, no Senado Federal, da ampliação do Supersimples, prevista para 21 de junho. Entre as principais mudanças está a elevação do teto para inclusão no programa, passando dos atuais R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões (para pequenos negócios) e de R$ 60 mil para R$ 72 mil (para microempreendedores individuais). Isso vai evitar a morte súbita de muitos empreendimentos que não conseguem avançar em meio à alta carga tributária.

 

O primeiro indicador da volta do crescimento já apareceu, com a retomada da credibilidade. Agora é avançar rapidamente e fazer a roda da economia girar na direção certa – na direção da produção, do emprego, da renda, do consumo, do apoio aos pequenos negócios. Basta decisão.

 

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