Cozinheira há mais de 20 anos, Maria Isabel de Almeida, 62, ou simplesmente dona Maria, é figura conhecida na Rua do Comércio, no Centro, de Franca. Além do papo fácil, dona Maria tem uma receita de sucesso no restaurante que comanda: o arroz sujo. Adaptação de uma receita que experimentou em Belo Horizonte, Minas Gerais, o prato é o mais pedido da Cozinha da Dona Maria. São, em média, 200 unidades por dia.
O prato leva arroz, feijão, bacon e couve acompanhados de bife, ovo e jiló fritos e mais batata frita. “Conheci esse prato na praça central de Belo Horizonte e quando resolvi abrir o restaurante em Franca, resolvi criar uma versão mais simples e barata que pudesse atender os funcionários das lojas do Centro”, disse dona Maria.
A iguaria foi oferecida desde o primeiro dia de funcionamento do restaurante, em maio de 2013 e conquistou a clientela. Hoje, são três opções que variam entre R$ 16 e R$ 22. Há o prato pequeno com cerca de 600 gramas de comida, o grande com duas carnes diferentes e dois ovos e o grande com dois bifes bovinos e dois ovos, que pesam em média 800 gramas.
“O cliente pode escolher todos os dias entre carne bovina e filé de frango, além de outras duas opções de carne que mudam diariamente”, explica.
Segundo dona Maria, o prato foi o responsável por popularizar sua cozinha que começou acanhada, com apenas cinco mesas e 12 pratos. Há três anos, o restaurante funciona em um novo prédio, mais que o dobro do anterior e acomoda 16 mesas.
“O boca a boca foi e continua sendo minha principal propaganda. Todo dia, tem cliente novo experimentando o arroz sujo, inclusive de outras cidades. Recebo muitos representantes comerciais”, revela.
Questionada se o prato tem algum segredo, dona Maria conta que o modo de preparo (pasmem, o arroz sujo é feito na chapa de lanche) e o tempero são determinantes para o sabor e o brilho do arroz. “Muitos pedem a receita. Já teve cliente que me ligou de chamada de vídeo para ensinar o passo a passo, mas não sai igual”, diz dona Maria. “O preparo é simples e em cinco minutos está pronto. Fazemos tudo separado e depois misturamos e, diferente do que muitos pensam, não é arroz de sobra. O arroz e feijão são frescos. São 40 quilos todos os dias”.
Já a respeito da quantidade utilizada de cada ingrediente, ela diz que o cálculo é feito a olhômetro e sempre deu certo. “Costumo encher a chapa e depois vou montando os pratos e marmitas. Isso todos os dias, de segunda a sábado, das 10 às 15 horas”.
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