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Após 3 meses de melhora, confiança do brasileiro fica estável em novembro, diz Associação Comercial de SP

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Notícias 29 Nov, 2016
A confiança do consumidor brasileiro ficou estável em patamar baixo em novembro, segundo o Índice Nacional de Confiança (INC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

A confiança do consumidor brasileiro ficou estável em patamar baixo em novembro, segundo o Índice Nacional de Confiança (INC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A pesquisa registrou 77 pontos, contra 78 em outubro. A oscilação foi dentro da marguem de erro, que é de três pontos.

 

O resultado interrompe uma trajetória de melhora da confiança do consumidor nos últimos três meses no Brasil – o INC marcou 68 pontos em agosto, 74 em setembro e 78 em outubro. A pesquisa foi feita entre os dias 1º e 13 de novembro.

 

“O INC parou de subir e isso é um sinal de que o consumidor está cauteloso e em compasso de espera, tentando ajustar seu orçamento”, avalia o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti.

 

O índice varia entre zero e 200 pontos, sendo que o intervalo entre zero e 100 é o campo do pessimismo e, de 100 a 200, do otimismo.

 

Presente e futuro

 

Um dos componentes que integram o INC revela ligeira melhora na visão dos brasileiros quanto à sua situação financeira atual. Na pesquisa de novembro, 52% apontaram como ruim a situação, ao passo que em outubro eram 56%. “Isso não é decorrente da situação da economia, que não melhorou, mas sim do fato de o consumidor aguardar um sinal de melhora e, ao mesmo tempo, evitar assumir novos compromissos - ele está procurando ficar em dia com as dívidas já existentes”, diz Alencar Burti.

 

Os inseguros no emprego hoje são 51% - mesma parcela do mês anterior. Como reflexo dos níveis recordes de desemprego, os entrevistados de novembro conhecem uma média de 5,94 pessoas que foram demitidas, contra 6,11 em outubro, quando foi o mais alto número da séria histórica do INC, com início em 2005.

 

A pesquisa revela também que os consumidores evitam compras de bens duráveis (ver tabela “Situação, emprego e consumo”).

 

Regiões

 

Com 97 pontos em novembro – seis a mais do que em outubro - o Sul se aproxima do campo neutro do INC (100 pontos). A melhora vem do agronegócio e da perspectiva de recorde para a próxima safra.

 

O mesmo fator impulsionou a confiança de quem mora no Norte e no Centro-Oeste: esse grupo de regiões apresentou INC de 92 pontos (86 em outubro).

No Sudeste, a confiança caiu quatro pontos na passagem de outubro para novembro e ficou em 70 pontos.

 

No Nordeste, diminuiu de 72 pontos em outubro para 68 em novembro, provavelmente pela seca.

 

Nas regiões metropolitanas analisadas pelo INC, a queda da inflação de alimentos pode ter ajudado no salto de 11 pontos na passagem de outubro (48) para novembro (59). No interior do País e nas capitais a confiança ficou estável em 84 pontos e em 72, respectivamente.

 

O Instituto realizou entrevistas pessoais e domiciliares em todas as regiões brasileiras, com base em amostra probabilística e representativa da população brasileira de áreas urbanas de acordo com dados oficiais do IBGE (Censo 2010 e PNAD 2014).

 

Veja na íntegra:

 

INC

 

Situação, emprego e consumo

 

 

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