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Amigas criam negócio para compartilhar flores de casamentos

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Notícias 08 Mar, 2017
Site criado pelas americanas Danit Zamir e Julia Capalino evita que flores usadas em arranjos de festas sejam jogadas fora

Depois que a festa do seu casamento acabou, Danit Zamir teve um choque: o belíssimo arranjo de flores que ela havia encomendado para a cerimônia estava sendo jogado no lixo. Gastar uma fortuna com o arranjo já havia sido bem ruim; ver aquelas flores lindas sendo jogadas fora foi pior ainda. "Foi naquele momento que ela teve a ideia para criar o Bloomerent", diz Julia Capalino - que comanda, ao lado de Danit, o marketplace de compartilhamento de flores com sede em Nova York.

A proposta para o novo negócio surgiu em 2014. E se fosse possível usar o mesmo arranjo para dois casamentos diferentes, gerando economia e sustentabilidade? Antes da abertura do negócio, Danit se encontrou com casais e também com donos de floriculturas, para avaliar a viabilidade do negócio. Diante da reação positiva, o site foi colocado no ar. "A ideia era oferecer para as pessoas uma alternativa que premitisse ter acesso a ótimas floriculturas, economizar com os arranjos e ainda reduzir o desperdício", diz Julia. Pelo modelo de negócio, os arranjos centrais de mesa nas festas de casamento seriam compartilhados entre dois casamentos, com no máximo dois dias de diferença entre eles.

Na prática, o Bloomerent funciona assim. Quando entra no site, o usuário tem duas opções: ele pode encomendar um arranjo central de mesa com uma das floriculturas cadastradas pela loja, e optar por compartilhar ou não a peça – caso diga sim para essa alternativa, terá um desconto de 10% no valor total. Outra opção é checar a lista de arranjos já encomendados. Se houver algum em uma data próxima ao seu casamento, você pode optar por ele: nesse caso, os descontos vão de 40% a 60%. Depois da primeira festa, o arranjo escolhido passará por um tratamento especial – se houver flores danificadas, elas serão substituídas. Também é possível customizar o arranjo, fazendo pequenas modificações, que serão cobradas à parte. "Os donos das floriculturas participam de todo o processo, para garantir a qualidade dos arranjos em todos os momentos. A ideia é que a transição seja suave, sem nenhum prejuízo para a qualidade do produto", diz Julia.

Caso deseje encomendar outras flores – para o buquê, por exemplo –, o usuário deverá usar a mesma floricultura que realizou o arranjo central. A loja ganha com as comissões pagas pelas floriculturas cadastradas. Para os donos das lojas de flores, a vantagem é poder vender duas vezes o mesmo arranjo, e ainda lucrar quando há encomendas extras para o segundo evento.

Embora o foco do negócio sejam os casamentos, também é possível compartilhar flores em outros tipos de evento – recentemente, Danit e Julia forneceram arranjos para a Nova York Fashion Week. Hoje a empresa atende 12 estados americanos (elas não revelam o faturamento). "No começo, não tínhamos certeza de que a proposta daria certo. Mas a verdade é que tem muita gente disposta a compartilhar suas flores. O preço mais em conta é um grande incentivo", diz Julia.

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