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4 passos para realizar suas metas de 2017

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Notícias 09 Jan, 2017
Em 2016, tracei três metas para começar bem o ano.

Em 2016, tracei três metas para começar bem o ano. Fui simples, pensei: “Se traçar apenas três, vou me focar, realizar e arrasar”, modéstia à parte, claro. Então o ano começou. Fiquei doente, trabalhei menos, depois trabalhei mais, enfim…Não realizei o que planejei.

Mas como assim não realizou? Você é coach, trabalha com performance, paixão. É isso, exatamente isso: eu trabalho com paixão, não com obrigação.

De uma maneira muito louca, nunca percebi que escolhia metas que eu “devia querer” e nunca as que realmente moviam a minha alma. Consequência: acabava sempre empurrando-as com a barriga.

Por exemplo: emagrecer dez quilos era uma das minhas metas. Pensei no dia 1o de janeiro: “Quem sabe eu consiga se colocar isso como a principal meta do ano”. Gente, vamos combinar: se movesse a minha alma, eu já teria feito. Se fosse urgente, eu já teria feito. Se fosse paixão, eu já teria feito. Dezembro chegou e eu emagreci dois quilos.

Mas calma: foi um ano de fracasso por não ter realizado as metas que, inocentemente, tracei na virada do ano? De maneira alguma.

Mudei minha maneira de ver o mundo, fiz um rebranding da minha marca, reestruturei meus atendimentos, comecei a dar palestras, gravar vídeos para o YouTube… Fiz muita coisa. Aliás, acho que foi um dos anos mais produtivos da minha vida.

Ok, Thaís. E eu com isso? Ai é que está: o que essas metas tinham em comum? Estavam todas ligadas à paixão. Todas me aproximavam da pessoa que eu quero ser, do impacto que quero causar, em ter qualidade de vida e me sentir realizada.

As metas de ano novo iniciais: ler 12 livros, emagrecer e alguma outra que nem lembro, eram boas? Na teoria sim, mas na prática não alimentavam minha alma.

Eu queria ler mais porque sentia que tinha abandonado os livros e, consequentemente, abandonado o conhecimento. Esse ano eu percebi que não abandonei o conhecimento, apenas transformei a maneira de absorvê-lo. Kindle, audiobooks, podcasts, documentários, TED talks e cursos. Ou seja… Será que essa foi uma boa escolha de meta?

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Olhando um ano produtivo, fiquei me questionando o que tinha me feito realizar tanto, sem ter realizado as metas de ano novo. Cheguei a algumas conclusões para traçar boas metas:

1. Quem é a pessoa que você deseja ser em 31 de dezembro de 2017? Já parou para pensar?

Em algumas atividades do coaching falo para a cliente escrever a protagonista. Sempre falo: “O coaching (nesse caso, a virada do ano) é um momento de mudar. Se você estivesse assistindo ao filme da sua vida, quem você gostaria que sua protagonista fosse daqui para frente?” e pergunto o mesmo a vocês. A partir deste mês, quem vocês querem ser?

Viver no automático, sentindo culpa por não cumprir metas “chatas” é simples. Quantas vezes já fizemos isso? Mas, e se vincularmos as metas apenas a sonhos? Sonhos mesmo. Ambições. Quem é a pessoa que você se orgulharia de ser?

2. Escreva os pontos que te ajudariam a ir se aproximando, pouco a pouco, da pessoa que busca ser.

Por exemplo: esse ano, tinha como sonho começar a vender oficialmente minhas palestras, para assim ter um alcance maior a mulheres que buscam se superar. Para isso, precisava que as pessoas conhecessem mais a minha personalidade, a diversidade de conteúdo que tinha interesse em abordar e saber que essa era uma possibilidade. Como as pessoas saberiam o que eu vendo se nunca havia mencionado? Entendem?

Listei o que me faria realizar esse sonho e bolei estratégias para me aproximar do meu objetivo. Teoricamente, isso é muito mais complexo do que emagrecer ou ler mais. E porque eu consegui realizar? Porque eu tinha uma motivação muito maior: minha paixão em apoiar pessoas, dar ferramentas para elas se superarem.

3. Reavalie as metas mensalmente

Todo mês, escolha as metas que você quer se dedicar. No último dia, avalie:

  • Essa meta virou um peso ou me senti feliz em buscá-la?
  • Essa meta me aproxima da pessoa que desejo ser?
  • Essa meta, olhando o cenário da minha vida, é importante? É urgente?

Calma. Para tudo! Qual é a diferença entre importante e urgente? Confesso que demorei muito tempo para perceber, mas importante é a relevância que ela tem em minha vida, e urgente é aquela necessária para que outras metas possam ser realizadas.

E pense se essa meta está te fazendo ter prazer em realizá-la ou se virou um peso. Por exemplo: quando tracei a minha meta dos 12 livros, comprei-os assim que o ano começou. Todas as vezes que olhava na sala a pilha que eu “devia” estar lendo, me sentia péssima. Pensava: caramba, já estou em março e os livros parados… Meu Deus do céu, não realizo nada!

Mas quando racionalmente parei e avaliei o ano, vi que tinha realizado muita coisa que nem pensava em janeiro. O que nos leva ao próximo ponto…

4. Seja gentil com suas realizações. Comemore cada conquista.

Já parou para pensar no que fez de bom esse ano? Desde superar o fim de um namoro, até vender seu carro, mudar de emprego ou se impor em alguma discussão difícil. Faça uma lista das suas conquistas, por menor que elas possam parecer, elas te tornaram uma pessoa melhor esse ano, fizeram você evoluir.

Comemore a pessoa que você se torna a cada desafio que vence, a cada tombo que se levanta e a cada tijolinho que coloca nos seus sonhos para construi-los. O cenário valioso não é apenas o final. A jornada é uma conquista, e percorrê-la, muitas vezes, não é fácil. Brinco que: permanecer na maratona é uma vitória muito maior do que a medalha ao final.

Faça votos à pessoa que você quer ser. A contribuição que tem a oferecer e os sonhos que pode realizar. Meta “que vale a pena” traçar é a que você sente prazer em realizar. As obrigações existem? Claro, e sempre existirão. Teremos que cumpri-las, querendo ou não. Portanto, vamos começar 2017 com gentileza nos planos, para que eles sejam a gasolina aos nossos dias de desânimo.

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