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"Doutor da alegria" explica a importância da felicidade nos negócios

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Notícias 13 Jul, 2018
Junto com Ale Teixeira, autor do livro "Felicidade S.A", Wellington Nogueira fala sobre empreendedorismo e propósito

Sabemos que empresários enfrentam muitos desafios na hora de empreender: burocracia, escolha e retenção de talentos, concorrência, necessidade de inovação... são tantas as que, às vezes, fica difícil para o empreendedor pensar no propósito de seu negócio.

Mas saiba que ter consciência de aonde se quer chegar é fundamental para garantir osucesso de uma empresa.

Em um interessante bate-papo, Alexandre Teixeira e Wellington Nogueira vão ajudar o empreendedor a descobrir como tornar a felicidade uma prioridade nos negócios. Os principais temas abordados são:

* O que dizem que é felicidade e propósito, e o que realmente é.
* Como a felicidade pode sair do discurso e se tornar prioridade em um negócio.
* Por onde começar a busca pessoal pelo propósito.
* Conheça um pouco mais os participantes da mentoria.

Doutores da Alegria

Wellington Nogueira começou a atuar em hospitais como palhaço, com Michael Christensen, fundador do Clown Care Unit, em Nova York. Juntos, os dois puderam ver um quadro de total tristeza e apreensão ser revertido para um de alegria.

Depois de uma apresentação, do lado de fora do quarto, ao sons das risadas da criança e sua família, Wellington falou para Michael: “Não acredito, isso é muito legal!” Ele respondeu: “Isso é trabalho. Assim que trabalho deve ser.” Surgiu aí a ideia da ONG Doutores da Alegria, que, há 25 anos leva alegria para crianças hospitalizadas de forma regular, por meio da arte do palhaço profissional.

Alegria, Wellington explica, ele define depois de muitos estudos sobre o tema como a conexão com nossa potência: “Saúde não é ausência de doença, assim como alegria não é ausência de conflito. É, sim, nossa conexão com nossa potência para olhar o conflito, a doença ou o desafio nos olhos e falar ‘Vamos brincar? Vamos encarar?’”

Desde criança, Wellington sempre associou trabalho com diversão. A primeira vez que perguntaram o que queria ser quando crescer, respondeu que queria ser sorveteiro porque ganharia dinheiro e poderia tomar todos os sorvetes que quisesse. Quando passou a se apaixonar pela leitura, o sonho era ser jornaleiro para ler a maior quantidade possível de gibis.

Para ele, essa é a tendência mundial: não trabalhar mais para sobreviver, e sim para transcender. Isso só se faz com leveza. E, para viver com leveza, nós já sabemos, mas precisamos reforçar: começa por nós. “Entre um e dois, entre assim e assado, existem 800 mil tons de cinza. A gente pode investigar tudo, inclusive criar novas profissões e novos negócios”, explica.

Serenidade e liderança

Alexandre Teixeira, autor do livro “Felicidade S.A.” e moderador da conversa, traz uma analogia excelente: “se, no caso de despressurização de uma cabine de avião, as instruções de emergência mandam colocar a máscara de oxigênio primeiro em você e depois ajudar o próximo, dentro da empresa a lógica é a mesma: cuide de seu estado de espírito, pois seu comportamento determina o que é esperado do resto dos funcionários.”

Tanto a rabugice quanto a alegria podem ser contagiantes, mas quando a situação é de crise, a maior qualidade de um líder é a serenidade. E por que exercitar a serenidade? Porque uma vida sem conflito é irreal, e o que mais nos diferencia são nossas imperfeições e nossa capacidade de lidar com elas. Para Wellington, a felicidade é construída ao longo de uma vida, justamente pelos desafios vencidos.

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